Outro novo
de novo
para chamarmos de velho
no próximo ano-novo.
Outro novo
e os velhos abraços se repetem,
as velhas promessas
de não fazer de novo.
Se o novo ficou velho
de tanto querer de novo,
pouco importa.
O que vale
é nosso riso
que sempre se renova
- e a birita,
que sempre rola solta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário