Flogivoria
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Soneto insular
para minha irmã Bruna, que pensa que sou artista
Vento
copulando
com absurdo
verso
Grito
de areia
que a língua do mar
chicoteia
Inaldíveis decibéis
no dorso de corcéis
alados
Quem decifre
que seja
laureado.
Um comentário:
R. Carvalho
6 de novembro de 2012 às 08:18
Olá...sua irmã tá certíssima! Só quem tem alma de artista escreve lindo assim. Parabéns!
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Olá...sua irmã tá certíssima! Só quem tem alma de artista escreve lindo assim. Parabéns!
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