terça-feira, 6 de novembro de 2012

Soneto insular


para minha irmã Bruna, que pensa que sou artista

Vento
copulando
com absurdo
verso

Grito

de areia
que a língua do mar
chicoteia

Inaldíveis decibéis
no dorso de corcéis
alados

Quem decifre
que seja
laureado.

Um comentário:

  1. Olá...sua irmã tá certíssima! Só quem tem alma de artista escreve lindo assim. Parabéns!

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